tanto resíduo no mar
quanto fluído no ar
santo pensar
onde o orifício
esconde o vício
de voar
santa é a brisa
mantra que avisa
vai orar
terço invisível
verso sensível
a declamar
eis o tesouro
o poema de ouro
a pulsar!
O POEMA DE OURO, de Paulo R. Guedes.
Arte fotográfica surreal de Thomas Barbey.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Post seu comentário, ok?