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quarta-feira, 4 de março de 2015

SINOS DE VENTOS E APÓSTROFES

Os sinos de ventos
declamam poesias,
lembranças de tempos,
tempestades e maresias.

Tilintam hologramas:
canções de ninar,
carícias de camas,
encantos de sonhar...

Rede de versos em chamas!

D’onde vens, para onde vás?
Lirismo à frente,
medos atrás.

Sinos de ventos
quantas estrofes?
sinais de tempos,
diálogos, apóstrofes...

(Sinos de ventos e apóstrofes, Paulo R. C. Guedes)

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