A sombra da mangueira é humana
assim como colo cheio de candura
que abriga todo aquele que ufana
véu abrigo cheio de tanta ternura.
Sombra que enche a cor cinza de verde
que amolece o corpo e induz ao sono
sombra lençol para se dormir na rede
e roncar sob o vento em tom uníssono.
(Sombra verde, de Paulo R. C. Guedes)
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